BATERIAS

 

BATERIAS CARACTERÍSTICAS E CONCEITO

Baterias são dispositivos que produzem corrente elétrica a partir de reações de oxidorredução reversíveis, ou seja, que podem ser renovadas e continuar gerando energia.

As baterias são conjuntos de pilhas ligadas em série, ou seja, são dispositivos eletroquímicos nos quais ocorrem reações de oxidorredução, produzindo uma corrente elétrica. Podem ser chamadas ainda de pilhas secundárias, baterias secundárias ou acumuladores.

A bateria hoje, está presente em grande parte dos equipamentos que utilizamos no nosso dia a dia, e com a evolução da tecnologia, com certeza esse item estará presente cada vez em mais aplicações. Imaginem a seguinte situação, se tudo que você utiliza hoje, que é elétrico e claro, utiliza bateria, fosse à combustão e liberasse aquele “ótimo” cheiro que os nossos carros liberam pelo escape. Seria praticamente impossível viver em um mundo assim, a bateria é essencial no nosso dia a dia, e sua evolução é indispensável para um planeta mais limpo e sustentável.

Para que a corrente elétrica possa fluir de um eletrodo para o outro, eles devem ser separados por algum eletrólito condutor de eletricidade, o qual pode ser líquido ou sólido.  Esse eletrólito é responsável pelo transporte das cargas elétricas através de íons.

Quando não possui nenhum fluxo de corrente elétrica, ou seja, não há transporte de elétrons, a bateria se encontra em processo de recuperação. Então mesmo que a bateria se encontre “parada”, os elétrons dentro dela ainda estão se movimentando. Nesse processo, os elétrons que estão no eletrólito se reorganizam de forma uniforme durante um certo tempo, que varia de bateria para bateria. Esse processo de recuperação aumenta a capacidade da bateria, porque faz com que uma maior quantidade de carga esteja disponível. Para entender melhor os processos que ocorrem na bateria, a figura 2 mostra seus estados de operação, incluindo o processo de recuperação.

Um ponto interessante de entendermos, é que quando a corrente de descarga é muito alta, todo esse processo de recuperação não ocorre, porque não há tempo suficiente para os elétrons se reorganizarem no eletrólito, tornando assim, a capacidade efetiva da bateria mais baixa.

Devido a esses e outros processos, a bateria se torna um sistema complexo e não linear. Para compreender, interpretar, analisar seu comportamento, e até mesmo para controlar uma bateria, é necessário utilizar modelos matemáticos. No próximo artigo, apresentarei para vocês, as principais características de um modelo matemático e seus diversos tipos.

Um ponto interessante de entendermos, é que quando a corrente de descarga é muito alta, todo esse processo de recuperação não ocorre, porque não há tempo suficiente para os elétrons se reorganizarem no eletrólito, tornando assim, a capacidade efetiva da bateria mais baixa.

Devido a esses e outros processos, a bateria se torna um sistema complexo e não linear. Para compreender, interpretar, analisar seu comportamento, e até mesmo para controlar uma bateria, é necessário utilizar modelos matemáticos. No próximo artigo, apresentarei para vocês, as principais características de um modelo matemático e seus diversos tipos.

 

Bateria moura

Baterias primárias

As baterias primárias são aquelas que têm como características serem não recarregáveis e descartáveis. Dentre as baterias primárias temos como exemplos:

  • Zinco/dióxido de manganês (Leclanché)
  • Zinco/dióxido de manganês (alcalina)
  • Zinco/óxido de prata
  • Lítio/dióxido de enxofre
  • Lítio/dióxido de manganês

As baterias primárias podem ser divididas de acordo com o funcionamento, assim, elas podem ser classificadas como:

  • Baterias de reserva: requerem uma ativação imediatamente antes do seu uso. Nessa ativação, que pode ser mecânica ou pirotécnica (queima de termita), o eletrólito é injetado na câmara que contém os eletrodos da bateria. Exemplos: magnésio ativado com água/cloreto de chumbo, magnésio ativado com água/cloreto de prata, magnésio ativado com amônia/dinitrobenzeno, entre outros.
  • Baterias térmicas: requerem uma ativação em altas temperaturas. Nesse caso, o eletrólito, que está no estado sólido e inerte entre o anodo e o catodo, é fundido pelo calor gerado pela queima de material pirotécnico (termita), desencadeando as reações eletroquímicas. Exemplos: cálcio/óxido tungstênico, cálcio/cromato de cálcio, lítio/sulfeto de ferro, entre outros. As baterias de reserva e térmicas são usadas principalmente em artefatos militares, aeroespaciais e operações emergenciais.
  • Células a combustível: usam como reagente ativo no catodo o oxigênio do ar que as rodeiam. Portanto, essas células devem permanecer abertas enquanto estiverem em operação. Exemplos: alumínio/ar, zinco/ar, metanol/ar e hidrogênio/oxigênio.
  • Baterias avançadas: possuem sistemas já desenvolvidos, mas que ainda não são na sua maioria, comercializados. Algumas são recarregáveis e usadas em aplicações que exigem alta capacidade. Exemplos: zinco/brometo, sódio/enxofre, baterias de estado sólido e sistemas poliméricos.

Baterias secundárias

As baterias secundárias são aquelas que podem ser recarregadas e reutilizadas várias vezes. Como regra geral, uma bateria é considerada secundária quando é capaz de suportar 300 ciclos completos de carga e descarga com 80% da sua capacidade!

Dentre as baterias secundárias temos como exemplos:

  • Cadmio/óxido de níquel (níquel/cadmio)
  • Chumbo/óxido de chumbo (chumbo/ácido)
  • Hidreto metálico/óxido de níquel
  • Íons lítio

O que é uma bateria e como funciona?

bateria acumula eletricidade para uso futuro. Ela desenvolve tensão a partir da reação química gerada quando dois materiais desiguais tais como as placas positiva e negativa são imergidas no eletrólito, ou seja, na solução de ácido sulfúrico e água.

O que são baterias química?

Química. As pilhas e baterias são dispositivos em que reações de oxirredução transformam energia química em elétrica. Elas são estudadas em um ramo específico da Eletroquímica. As pilhas e as baterias são dispositivos estudados em Eletroquímica que transformam energia química em energia elétrica.

Como é formado uma bateria?

Os materiais ativos são uma mistura de óxido de chumbo, ácido sulfúrico, água e aditivos (para o caso do material ativo negativo) Isso é convertido em dióxido de chumbo na placa positiva e chumbo poroso na placa negativa quando a bateria é inicialmente carregada.

Também conhecida como bateria de chumbo-ácido, a bateria selada é a mais tradicional e confiável do mercado, vamos entender melhor um pouco neste artigo.

A bateria selada é dividida em dois tipos de tecnologia, Ventilada – Convencional e EFB (Eletrólito livre) e VRLA – AGM e Gel (Eletrólito imobilizado).

No mercado você pode encontrar bateria selada em várias tensões e diversas capacidades. A mais comum é a bateria selada 12V. Também há opções com tensões 2V, 6V e 24V, por exemplo. Quanto a capacidade de armazenamento (quantidade de carga que elas conseguem reter) podemos encontrar desde as pequenas de 1,3 Ah (Ampère-Hora) até 2000 Ah, podendo ter capacidades maiores a depender do projeto.

Também existem as baterias seladas de tamanho menor que são usadas para alimentar computadores, equipamentos em caso de queda de energia e luzes de emergência.

Quais São as Vantagens de Uma Bateria Selada?

Menor risco de vazamento: Diferente das demais, a bateria selada possui um componente ácido (eletrólito) sem acesso ao exterior. Por isso, diminui o risco de haver vazamento de ácido para parte externa e danifique os equipamentos eletrônicos que estejam ao seu redor.

Dispensa de Manutenção: A bateria selada não precisa de manutenção, pois o nível de água é projetado para atendê-la por toda sua vida útil

Linhas Moura de Baterias Seladas:

  • Linha Clean:

A linha de baterias da linha Clean da Moura foram projetadas para aplicações estacionárias como nobreaks, GTDE, petróleo e gás. Elas têm uma maior resistência à ciclagem, temperatura e podem permanecer em regime de flutuação por muito mais tempo que as baterias comuns.

Possuem certificação pela Anatel e Inmetro. Essas baterias possuem um sistema de segurança que permite que elas sejam utilizadas no mesmo ambiente que os equipamentos eletrônicos. Também são adaptadas ao clima tropical do Brasil, podendo operar em temperaturas altas.

  • VRLA Estacionária:

Já a linha VRLA de baterias estacionárias da Moura é ideal para ambientes controlados. Possui vida útil prolongada, maior durabilidade quando alocada em ambientes de temperatura controlada (até 25°C), mais potência instantânea, pois possuem baixa resistência interna e garantem maior aceitabilidade de carga de alta corrente.

A tecnologia VRLA reduz a liberação de gases e permite que a peça seja posicionada deitada. A bateria selada VRLA também é versátil para a utilização em locais remotos e tem a sua energia garantida.

  • Tecnologia VRLA na Linha Automotiva AGM

Este modelo é indicado para automóveis de alto desempenho que precisam ainda mais das baterias. Em português, a sigla significa “manta de fibra de vidro absorvente” e se refere a absorção total da solução ácida (eletrólito) em seus separadores. Graças a isso, a bateria não degrada e não derrama líquido como ocorre na bateria inundada.

  • Baterias EFB

No caso das baterias do modelo EFB (Enhanced Flooded Battery) – que em português significa “baterias convencionais melhoradas” – são muito indicadas para os carros com sistema start-stop.

Algumas montadoras têm apostado nessa tecnologia em seus projetos por ter um custo mais baixo e resultados elétricos parecidos com o da bateria AGM. Mas é aconselhado sempre consultar o manual veículo para uma correta aplicação.

 

FORTE BATERIAS

3333-3008

99512-3008

 

 

 

fontes

https://www.neocharge.com.br

https://olhardigital.com.br

https://mundoeducacao.uol.com.br
https://www.manualdaquimica.com

https://www.embarcados.com.br
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